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quinta-feira, 21 de março de 2013

A História - LoL - Parte 1

O Instituto da Guerra

O League of Legends

 

Há apenas vinte anos atrás, Runeterra estava prestes a colidir com um desastre. Assim que os habitantes de Runeterra se reuniram em tribos em tempos antigos, as tribos opostas rapidamente iniciaram uma guerra para resolver suas dispostas. Independente da era, a escolha preferida de guerra sempre foi aquela através do uso da magia. Exércitos seriam reforçados ou dizimados através de formas de feitiços e runas. Os campeões construíram o máximo possível de itens mágicos forjados para eles enquanto lideravam ou auxiliavam os exércitos. Os Invocadores – muitas vezes os verdadeiros líderes das forças políticas de Valoran – libertariam poderosas magias diretamente em seus adversários e suas recentes conquistas sem considerar suas consequências. Com tanta abundância de poderes de magia pura a disposição, havia pouca motivação para os invocadores explorarem mais formas de guerra favoráveis ao ambiente ao seu redor.



No entanto, dentro dos últimos cem anos, os perigos dessa guerra mágica descontrolada começaram a expor a fragilidade de Runeterra para todos os residentes em Valoran. As duas últimas Guerras Rúnicas alteraram drasticamente a paisagem geográfica de Valoran, mesmo após a energia mágica ter sido focada para restaurá-la. Terremotos violentos e horríveis tempestades mágicas tornaram difícil a vida em Valoran, até mesmo antes de a população vivenciar o terror da guerra. Teorias dizem que uma outra Guerra Rúnica descontrolada poderia romper o mundo em pedaços.



Como uma resposta direta a crescente instabilidade física e política do mundo, os principais feiticeiros de Valoran – incluindo diversos invocadores poderosos – chegaram à conclusão de que os conflitos deveriam ser resolvidos de uma maneira controlada e sistemática. Eles formaram uma organização chamada League of Legends, cujo propósito era supervisionar a resolução organizada dos conflitos políticos em Valoran. Instalada no Instituto da Guerra, a Liga teria a autoridade conferida pelas entidades políticas de Valoran para governar os resultados dos conflitos organizados que eles administrariam.



A Liga decidiu que todos os principais conflitos políticos seriam resolvidos através do uso de arenas especialmente preparadas e estrategicamente localizadas por toda Valoran. Os Invocadores, cada um representando uma lealdade política particular, invocariam um campeão; os campeões, liderando soldados controlados e gerados por invocadores iniciantes manipulando um nexus, lutariam para completar o objetivo da arena onde estiver. A condição de vitória mais comum de uma arena de batalha seria destruir o nexus da facção oposta. Essas arenas são coletivamente referidas como os Campos da Justiça.



Embora todos os principais conflitos políticos estivessem sendo afunilados através do League of Legends, conflitos físicos entre entidades políticas antagônicas não foram completamente eliminados. Por exemplo – a decisão estratégica da Liga de construir o Instituto da Guerra diretamente entre as cidades-estados de Demacia e Noxus, que estão constantemente em guerra, interrompeu quase todos os confrontos diretos entre elas, apesar de conflitos militares ainda acontecerem. Ao invés disso, o militar Alto Comando Noxiano mudou suas ambições de conquista fora do território. Mesmo assim, todas as entidades políticas respeitam o controle do League of Legends. Nenhum sábio regente seria tolo o suficiente de ir contra a vasta conspiração de poderosos feiticeiros, invocadores e campeões.



As lutas nos vários Campos da Justiça dirigidos pela Liga não são apenas de grande interesse político para Valoran, mas também de grande interesse social. A Liga usa a magia para transmitir os acontecimentos e os sons da ação enquanto manifesta receptores arcanos especialmente construídos localizados em importantes instalações por toda Valoran. Assistir a uma luta em um Campo da Justiça é uma das atividades de entretenimento mais populares das quais os habitantes de Valoran participam.



A Liga da Justiça é supervisionada por um conselho formado por três invocadores poderosos, conhecido como o Conselho Superior da Equidade. Cada invocador tem feito parte do Conselho da Equidade desde a criação do League of Legends, exceto o seu mais novo Alto Conselheiro, Heywan Relivash; a ascensão do Alto Conselheiro Relivash ocorreu há cinco anos atrás, após o misterioso desaparecimento do Alto Conselheiro anterior, Regnald Ashram. O Conselho da Equidade é responsável não apenas pela liderança e orientação da Liga, mas também por agir como o supremo tribunal recorrido para a adjudicação das entidades políticas de Valoran.


A estrutura da Liga é centrada em torno de organizações internas que lideram seus diversos objetivos. Cada cidade-estado é atribuída a um Emissário da Liga – um diplomata que serve como um representante político local para decretar a vontade da Liga. Os Adjudicadores são os árbitros designados a uma determinada partida nos Campos da Justiça. O Conselho é o órgão de invocadores de alto nível que pronuncia os resultados políticos uma vez que uma arena de batalha tenha sido resolvida. 


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